Porquê a informação é a matéria-prima da Arquitetura Corporativa
Data: 28/11/2013

As companhias brasileiras estão cada vez mais atentas aos benefícios proporcionados pela Arquitetura Corporativa. Prova disso é a evolução observada nos espaços de trabalho, que deixam antigos moldes para adotar novos recursos, tendências e inspirações, tudo a favor da produtividade e da satisfação das pessoas para com seu ambiente profissional.

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Em meio à pluralidade de negócios torna-se essencial conhecer em profundidade as particularidades que deverão ser atendidas pelo projeto arquitetônico. Além disso, a evolução tecnológica e as transformações na sociedade intensificam essa tônica, exigindo soluções ainda mais específicas e personalizadas para as alocações de negócios.

Dessa forma, mais do que compreender o universo de uma empresa, faz-se indispensável estar atualizado sobre as mudanças que transcorrem na contemporaneidade e sobre a dinâmica de cada mercado frente às mesmas. Entre outras informações, isso permite identificar os níveis de versatilidade a serem garantidos pelo projeto.

De modo geral, é possível afirmar que esse fator “versatilidade” vem sendo dia a dia mais requisitado pelos escritórios e seu pessoal, uma vez que, hoje, a figura daquela equipe que senta todos os dias nos mesmos lugares e tem funções totalmente restritas está em extinção. Somado a isso, temos um novo ritmo de trabalho e uma relação mais estreita das pessoas com ele. Assim, já não basta mais um bom salário. Como passam quase o tempo todo na empresa, elas exigem também conforto, funcionalidade e certo grau de liberdade – que seja criativo, comportamental, intelectual ou físico.

Naturalmente, os ocupantes do espaço constituem outra variável que deve ser “decifrada”, já que um dos objetivos da Arquitetura Corporativa é desenvolver soluções que permitam uma relação mais saudável e produtiva dos indivíduos com o meio onde estão inseridos.

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Tais fatores caracterizam um cenário complexo, que ainda integra questões relacionadas ao estilo, criatividade e posicionamento de Marketing. Cada um desses elementos exige um estudo focado a partir das necessidades identificadas e objetivos traçados. O processo de pesquisa deve ser, portanto, minucioso, envolvendo competências multidisciplinares que se estenderão nas demais etapas.

Uma série de dados e informações quali e quantitativas precisam ser relacionadas a fim de garantir a eficiência do produto final. Como a Arquitetura Corporativa tem foco em resultados reais, bons indicadores devem ser traçados para mensurar os retornos obtidos, tanto durante a realização do projeto quanto após a sua entrega, durante a ocupação dos espaços projetados.

Torna-se, por conseguinte, inviável a atuação nessa área sem a matéria-prima elementar chamada informação. Todos os detalhes são importantes, desde os gostos e preferências pessoais até as intransponíveis limitações físicas e estruturais de um terreno, o que exige uma visão holística e especializada sobre o assunto.

Conhecer a experiência e a qualidade do time de arquitetos e outros profissionais envolvidos é muito importante, assim como acompanhar, depois, a sua atuação de perto, viabilizando com a agilidade e segurança as solicitações feitas. Em última análise, será sempre um trabalho a 4 mãos do arquiteto com o cliente, uma combinação poderosa que otimiza ainda mais o alcance do sucesso.

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