Pisos elevados: Outras vantagens para a Arquitetura Corporativa
Data: 18/05/2011

Uma empresa moderna e inteligente precisa de soluções que tornem a sua Arquitetura Corporativa mais funcional e diferenciada. Contar com um ambiente devidamente preparado é fundamental para tornar o trabalho mais produtivo, motivador e confortável tanto aos colaboradores quanto aos clientes. E os pisos elevados têm este poder.

Além de serem fáceis de instalar, eles proporcionam uma utilização mais versátil que os pisos tradicionais, podendo ser reaproveitados e reajustados de modo prático às mudanças de layout.

Embora estes elementos possam ser parecidos entre si, eles apresentam diferenciações em relação a sua qualidade, conceito, materiais, desempenho e até nos controles de fabricação. E não só isto, eles ainda se diferem no tipo de modulação, na resistência, nos materiais e na capacidade de regulagem de altura.

Os pisos elevados podem ser produzidos em aço (externamente) e madeira (internamente), aço e concreto leve, polímeros plásticos, apenas madeira ou apenas concreto, entre outros materiais.

É preciso estar muito bem informado na hora de escolher entre um e outro produto, pois cada qual possui um tipo de matéria-prima e de fabricação que faz toda a diferença em sua performance, durabilidade e em seu custo de manutenção.

A madeira, por exemplo, não é capaz de atender plenamente ao quesito durabilidade, uma vez que em ambientes com muita umidade ela se deteriora rapidamente.

Com relação ao sistema de condicionamento de ar os pisos elevados proporcionam uma nova experiência, possibilitando um plenum para a injeção de ar entre o piso e a laje, onde o princípio utilizado é o da insuflação em baixa pressão, que faz subir o ar quente e deixar o ar refrigerado na área de uso. Este sistema gera maior pureza para a respiração e, consequentemente, maior conforto no ambiente.

Para encontrar um modelo de piso ideal ao seu projeto de Arquitetura Corporativa é necessário levar em conta questões como:

– Os quesitos, processos e custos necessários tanto à instalação, quanto à manutenção;
– O nível de flexibilidade para atender as alterações de layout;
– A possibilidade de reutilização total do piso em outra área;
– A sobrecarga que é capaz de suportar;
– O tipo de revestimento que será utilizado;
– O tráfego e a densidade do local onde será instalado;
– A distância entre o pavimento e o teto do mesmo;
– A quantidade e espessura do cabeamento e os tipos de caixas de ligação;
– A capacidade de evitar acidentes.

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