5 pilares do Growth Hacking: entenda a metodologia!
Data: 01/12/2020

Growth Hacking

Em um cenário de crise, todos buscam avidamente oportunidades diferenciadas para crescer. O Growth Hacking é um caminho que ganha destaque nesse sentido, pois traz uma proposta para acelerar o crescimento do negócio em um curto período de tempo.

Comum entre as startups, essa metodologia requer da empresa a capacidade de se adaptar rapidamente para aprender e, assim, crescer aos poucos. Então, não se trata de uma fórmula milagrosa, mas sim de um processo de desenvolvimento constante.

Acompanhe e entenda melhor!

Mas o que é Growth Hacking?

O termo Growth Hacking não tem uma tradução direta. A palavra “growth” significa crescimento. Já “hacking” diz respeito ao ato de explorar brechas e espaços. Assim, o conceito tem a ver com a busca de “brechas” que levem ao crescimento. Para tanto, há alguns meios mais pertinentes (veja logo mais os pilares!). 

Quem cunhou a expressão foi o empreendedor americano Sean Ellis, no ano de 2010. De acordo com ele, o Growth Hacking trata-se de:

“… uma área cujo objetivo é o verdadeiro crescimento. Tudo o que é feito, deve ser examinado por seu potencial impacto sobre o crescimento escalável”.

O Growth Hacking propõe melhorias contínuas de forma descomplicada. Pesquisar e testar hipóteses de maneira simples e rápida está no cerne de sua atuação.

Veja quais são seus principais pilares:

1. Crescimento

Como já ficou claro, o método visa o crescimento acelerado da empresa. Porém, isso não quer dizer “de uma hora para outra”. Pequenos crescimentos devem conduzir o desenvolvimento do negócio continuamente.

2. Marketing

O marketing é uma das principais ferramentas na escalada ao crescimento. Isso porque, por meio dele e dos meios de comunicação, é possível analisar dados que permitem entender melhor o comportamento do usuário/consumidor. Com a internet a coleta dessas informações se tornou mais eficiente e rápida. Portanto, o marketing é uma área indispensável na estratégia.

3. Métricas

As métricas são a matéria-prima para os testes e melhorias a serem feitos. Todo rastro deixado pelo usuário/consumidor é uma fonte preciosa que permite compreender o que fazer para acertar. Contudo, para que o Growth Hacking não se torne confuso, é essencial que uma métrica principal seja seguida. É ela que definirá o que é crescimento para a sua empresa. Pode ser uma dada quantidade e leads qualificados, número de usuários ativos, volume de clientes satisfeitos, entre outros fatores.

4. Experimentação

As métricas ajudam na tomada de decisão e na criação de novas ideias, as quais devem ser colocadas logo em prática e testadas. Ao contrário de outras metodologias, o Growth Hacking não burocratiza esse processo. A experimentação faz parte de sua natureza!

5. Aprendizado

A partir dos testes e das métricas geradas se torna possível aprender. Tanto com os acertos quanto com os erros. A diferença é que, graças à praticidade para experimentar, não é necessário que todo um ciclo seja planejado, formatado e concluído, conforme um prazo delongado. O aprendizado em cada pequena fase é usado para gerar novos testes.

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