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A definição de cores para escritório precisa ser muito bem planejada. Afinal, há uma série de fatores envolvidos. Desde o efeito estético, até a produtividade dos colaboradores e o posicionamento da marca. Pois é, tudo isso é, de uma forma ou de outra, impactado.

Portanto, na Arquitetura Corporativa, não basta apenas sair mudando a pintura dos ambientes. É indispensável pensar muito bem antes de tomar qualquer medida. Sim, suas decisões têm de ser estratégicas!

Quer saber como fazer a escolha certa? Então, não passe em branco pelo artigo de hoje. Confira as dicas!

Cores para escritório: além das aprendizagens

Cores despertam emoções, sentimentos e sensações. No entanto, nem todos têm as mesmas percepções. Por isso é um grande equívoco fazer uma escolha com base em gostos pessoais. Eles não devem ser utilizados como parâmetros determinantes. 

Em uma empresa é necessário pensar no coletivo e, assim, valorizar aplicações que possam satisfazer o maior número possível de ocupantes. Mas, ao mesmo tempo, não se pode deixar de lado a identidade visual da marca e sua personalidade. 

Não se trata de um quebra-cabeças simples. Uma peça mal encaixada pode trazer prejuízos que, sequer, foram visualizados. Por exemplo, o branco aplicado em excesso pode provocar um estado depressivo. E, definitivamente, não é isso o que se deseja entre os colaboradores. 

Assim, fique ligado nas dicas que separamos para você!

1. Considere as influências das cores

Embora, como dissemos, pessoas diferentes possam ter percepções diferentes das cores, algumas características elementares que elas carregam não devem ser ignoradas. A base para entender o assunto está na chamada psicologia das cores. É crucial compreender o que cada tonalidade evoca e provoca.

2. Tenha objetivos claros 

As cores para escritório devem atender a objetivos cuidadosamente traçados. Sua aplicação não pode ser aleatória. Sobretudo, porque, em uma empresa, há metas a serem cumpridas. 

Para poder definir o objetivo é preciso conhecer bem o público (ocupantes), a identidade da marca, as necessidades do local e os estímulos que se deseja promover. Em todos esses quesitos, a utilização correta das cores é capaz de ajudar.

3. Leve em conta o segmento do negócio

Ser criativo não significa quebrar todas as regras. Para poder ousar, primeiro, é importante entender que existem alguns parâmetros. No caso do uso das cores, isso pode ser aplicado com relação à natureza do negócio. Um escritório de direito, por exemplo, tende a ser menos expansivo que uma agência de publicidade. Cada segmento tem suas próprias linguagens, que devem ser observadas.

4. Cuidado com modismos

De tempos em tempos costuma surgir os “tons da moda”. Muitas tendências e aplicações acabam inspirando e trazendo perspectivas sobre as quais ainda não havia se pensando. Entretanto, é preciso cuidado, pois nem tudo o que está fazendo sucesso no momento tem a ver com a sua empresa. Ela tem necessidades e uma cultura específicas, que jamais podem ser ignoradas.

5. Siga o manual de identidade visual

Por fim, mas não menos importante, temos que lembrar do manual de identidade visual. Se a sua marca não tem, é bom providenciar. Isso porque esse documento traz todas as orientações pertinentes para a correta aplicação da marca. As diretrizes contidas nele trazem muitos insights adequados para o projeto de Arquitetura Corporativa. 

Nós, da DABUS ARQUITETURA, desenvolvemos soluções inteligentes para empresas há mais de30 anos. Nossa paixão é ajudar negócios a obterem resultados superiores a partir de seu espaço de trabalho.

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