O que fazer para reforçar a higiene nas escolas?
Data: 16/08/2020

Como fazer a higiene nas escolas

O mundo pós-pandemia requer a manutenção de uma série de cuidados com a saúde. A higiene nas escolas é um ponto crucial, dado o volume de pessoas nesse ambiente. Os esforços de limpeza já realizados ali precisam ser redobrados, a fim de proteger toda a comunidade escolar.

O revezamento de grupos de alunos entre as aulas presenciais, a redução da capacidade de ocupação dos espaços e a marcação de lugares são medidas que contribuirão para tornar a escola um local mais seguro. Contudo, hoje queremos destacar a questão da higienização, que deverá assumir outras proporções.

Então, acompanhe e saiba o que fazer em sua instituição de ensino!

Reeducação sobre a higiene nas escolas

Pouco adianta definir novas políticas escolares se os funcionários não estiverem bem-preparados para colocá-las em prática. Boa parte disso depende de um processo de (re) educação e conscientização acerca dos cuidados que precisam passar a ser tomados.

Professores, inspetores, faxineiros, diretores e todos os outros agentes precisam estar engajados e comprometidos com a causa do momento. Portanto, mais do que definir protocolos de limpeza, é necessário atuar para mudar a cultura antiga. Essa é uma missão que exige alinhamento, treinamento e acompanhamento.

Feitas tais considerações, a seguir relacionamos algumas dicas que podem ajudar a rever e a redefinir as práticas de higiene nas escolas.

Higienização das mãos

Como todos sabem, a limpeza constante das mãos é fundamental contra o coronavírus. Assim, o ambiente escolar deve facilitar esse hábito a partir da disponibilização de álcool em gel e lavatórios com água e sabão. Para aumentar os pontos de contato com esses produtos é possível recorrer aos dispensers. Os modelos com acionamento por pedal são os ideais. Locais de maior circulação como recepção, corredores e refeitório devem ser priorizados.

Limpeza das salas

Tanto as salas de aula, quanto as demais, precisam ser desinfectadas logo após o uso. Entre uma turma e outra as superfícies devem ser cuidadosamente higienizadas com detergente neutro e, em seguida, com álcool 70%, hipoclorito de sódio ou água sanitária.

Ao entrar na área a ser limpa, a primeira providência tem de ser abrir as janelas para arejar o ambiente. Os objetos mais tocados merecem atenção especial. Entre eles: interruptores, maçanetas das portas, mesas, cadeiras e teclados de computadores.

Precauções quanto à alimentação

A higiene nas escolas pós-pandemia exige extremo cuidado na hora das refeições. Por isso, os alunos devem ser orientados a levarem os seus lanches e a utilizarem somente os seus utensílios. Sem compartilhamento! Os bebedouros precisam ser desativados e os espaços para se alimentar devem ter sua ocupação reduzida.

Uso de EPI

Todo o processo de limpeza do ambiente escolar deve acontecer por profissionais treinados. O uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) tem de ser uma constante. Então, cabe à direção orientar os seus colaboradores e lhes fornecer os materiais necessários para a realização do trabalho de maneira segura. Só assim o resultado será satisfatório.

Vale lembrar que os EPIs reutilizáveis devem ser armazenados em embalagens próprias, hermeticamente fechadas e higienizadas. Já os equipamentos descartáveis precisam ser direcionados aos locais apropriados.

Lembretes e orientações

Cartazes ilustrativos, checklist de procedimentos, painel com horários de limpeza e outras informações podem ser disponibilizados como forma de lembretes para toda a equipe. Isso ajuda no processo de mudança de cultura e assegura o cumprimento dos protocolos traçados.

Sua instituição está preparada para uma nova rotina? Leia também nosso artigo sobre as tendências para as escolas pós-pandemia!

Referência: RS Serviços.

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