A Arquitetura Corporativa como parte do planejamento do negócio
Data: 26/10/2011

Ambientes de trabalho são muito mais que espaços preparados para a execução das atividades diárias de uma empresa. Ambientes de trabalho são (ou pelo menos deveriam ser) áreas estratégicas, articuladas para entregar à equipe as condições necessárias para fortalecer a competitividade da organização como um todo no mercado.

Para que sejam eficientes elas precisam ser amparadas não só por uma infraestrutura moderna e segura, mobiliário ergonômico e funcional, equipamentos de ponta e iluminação e acústica adequadas. Mais do que isso, os ambientes de uma empresa precisam ser idealizados por um projeto de Arquitetura Corporativa que dialogue com o planejamento do negócio, ou seja, que esteja preparado para auxiliá-lo na conquista de seus objetivos.

Nesse sentido todos os detalhes são importantes. Além de proporcionarem agilidade aos processos, praticidade na comunicação e maior produtividade, os elementos e funções empregados devem ainda refletir a imagem da marca, a identidade corporativa única que deve estar refletida nas formas, cores, ambientação e até no estilo de se trabalhar.

Outro fator que não pode ser ignorado é o conforto. Na Arquitetura Corporativa contemporânea, assim como nos atuais conceitos trabalhistas, a utilização do espaço, dos equipamentos e do mobiliário deve sim ser funcional e prática, mas sem deixar de ser confortável. Os colaboradores precisam ser valorizados e se sentirem bem não só para reduzirem tempo e produzirem mais, mas também para terem satisfação no que fazem. Já os clientes, devem ser sempre bem atendidos, contando com todos os recursos necessários para que possam ser impactados favoravelmente com relação à companhia.

Diante dessas questões o elemento humano ganha uma grande importância, se tornando uma das diretrizes do projeto, que têm de se adaptar, então, às necessidades das pessoas envolvidas em cada ambiente, tudo de acordo com leis e normas regulamentadoras (Ergonomia, prevenção contra incêndio, rotas de fugas, sinalização e acessibilidade, entre outros fatores).

Integrando-se totalmente, ou o máximo possível, à realidade da empresa, a Arquitetura Corporativa torna-se mais um agente estratégico dentro do planejamento do negócio, o qual, dessa forma, passa a estar preparado para viabilizar uma atuação bem estruturada e competitiva.

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